A Aliança Portuguesa de Blockchain (ALL2BC) tem como principal objetivo o desenvolvimento de um ecossistema que reúne empresas, academia e entidades governamentais portuguesas de forma a dotar o sistema empresarial de conhecimentos sólidos sobre Blockchain.
Esta Aliança pretende fazer com que todos os intervenientes da economia portuguesa estejam o mais bem preparados possível para a revolução que esta tecnologia implicará em grande parte dos setores económicos nos próximos anos. Em paralelo, a Aliança tem como objetivo incentivar o desenvolvimento de soluções baseadas em Blockchain de origem nacional.
Para promover a tecnologia Blockchain, a Aliança é responsável por várias iniciativas de sensibilização e informação para a tecnologia e as suas potencialidades, tais como:
Por outro lado, através da Aliança, estudantes, startups e empresas têm ainda a oportunidade de participar nos Challenges propostos pelos nossos parceiros. Estes Challenges são desafios de inovação que procuram responder a problemas de negócio reais de diversos setores. Conheça tudo sobre esta iniciativa em Challenges.
A Aliança como associação
Em junho de 2018, na sequência do lançamento da Aliança Portuguesa de Blockchain por parte da CIONET Portugal como uma iniciativa de sensibilização sobre esta tecnologia em Portugal, foi constituída a ALL2BC – Associação da Aliança Portuguesa de Blockchain.
A Associação da Aliança foi, assim, constituída com as seguintes características:
A Aliança Portuguesa de Blockchain é uma pessoa coletiva de direito privado, de âmbito nacional e internacional, independente e sem fins lucrativos de carácter social e num contexto legal que tem como finalidade geral o desenvolvimento de um ecossistema universal que reúne empresas, academia e entidades governamentais de forma a promover e contribuir para o estudo e a divulgação de novas tecnologias disruptivas e o seu impacto na economia, na sociedade e no ambiente assim como para a construção e o desenvolvimento de soluções com base nestas novas tecnologias. Da mesma forma, a Aliança promoverá iniciativas de sensibilização, informação e formação sobre estes paradigmas.
Para a consecução do seu objeto, constituem atribuições essenciais da Aliança:
a) Contribuir para o estudo, o debate e a divulgação das tecnologias disruptivas promovendo ideias e iniciativas que favoreçam o desenvolvimento de soluções em articulação com a sociedade civil;
b) Colaborar com organismos, empresas e instituições universitárias e não universitárias;
c) Promover iniciativas orientadas para o debate sobre experiências e inovações introduzidas no campo da investigação das tecnologias disruptivas, através do intercâmbio de atividades e serviços com associações similares ou afins, nacionais e estrangeiras, organizando congressos, colóquios, seminários, grupos de estudo e participando em encontros internacionais e projetos comuns;
d) Contribuir para a criação e consolidação de projetos sustentáveis nas áreas das tecnologias disruptivas;
e) Promover novas dinâmicas de geração de conhecimento sobre as tecnologias disruptivas e de materialização da transformação social, cultural e económica;
f) Intervir sobre os fatores que influenciam os processos de transferência de conhecimento e criação de organizações por forma a maximizar a sua fluidez melhorando a competitividade de Portugal no panorama internacional de inovação.
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